O rinoceronte de Java (rhinoceros sondaicus), pode-se encontrar no Sudoeste asiático mais propriamente na Indonésia e no Vietname, em florestas tropicais densas, estes animais preferem zonas com muita água e lama.
Esta espécie mede cerca de 1,50m a 1,70m de altura e 2m a 4m de comprimento, e pode pesar 900kg até 1400kg.
Alimentam-se de bagas, sementes, folhas e frutas.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Elefante
O elefante africano da savana(loxodonta africana) e o elefante africano da floresta (loxodonta cyclotis) estão os dois em vias de extinção. Podem-se encontrar na África Subsariana, nas savanas e florestas tropicais.
Estes animais tem a cor cinza-escura e possuem uns grandes dentes de marfim, e tem entre 7 ou 8 metros de comprimento e 4 metros de altura, e pesam em média 7500 kg.
São herbívoros, portanto alimentam-se de vegetais.
Estes animais tem a cor cinza-escura e possuem uns grandes dentes de marfim, e tem entre 7 ou 8 metros de comprimento e 4 metros de altura, e pesam em média 7500 kg.
São herbívoros, portanto alimentam-se de vegetais.
Gorila da Montanha
O gorila da montanha (gorilla beringei) pode-se encontrar nas florestas Africanas, tais como, no Congo, Ruanda e Uganda.
A sua face é nua e expressiva e o corpo é revestido de pêlo longo e brilhante, os dentes são aguçados e as suas mãos grandes. Um macho adulto pesa entre 135 e 275 quilos.
A sua alimentação, enquanto bebé, é igual à do ser humano, bebe leite, e em adulto passa a alimentar-se de vegetais, cascas de árvores, frutos, flores e larvas.
A sua face é nua e expressiva e o corpo é revestido de pêlo longo e brilhante, os dentes são aguçados e as suas mãos grandes. Um macho adulto pesa entre 135 e 275 quilos.
A sua alimentação, enquanto bebé, é igual à do ser humano, bebe leite, e em adulto passa a alimentar-se de vegetais, cascas de árvores, frutos, flores e larvas.
Águia de Bonelli
A águia de bonelli (hieraaetus fasciatus) pode-se encontrar a maior parte no Sul de Portugal, enquanto que no Norte e Centro se encontra maioritariamente limitada à região fronteiriça do Douro e Tejo, encontram-se núcleos densos apenas no Nordeste, bem como nas serras do Sudoeste, em relevos calcários sub-litorais da Estremadura, Tejo Internacional, bacias do Tejo, Sado e médio Guadiana, esta espécie ocorre em pequenos núcleos ou de forma mais ou menos dispersa.
É uma ave de rapina de médio
porte com típica cor branca no peito e a face interior das asas,
sendo escuras no dorso e na face superior das asas, na extremidade da cauda tem uma
barra subterminal negra. Os jovens possuem uma plumagem
muito distinta, sendo as asas castanhas escuras e o resto do corpo castanho
amarelado.
Alimenta-se de uma grande variedade de presas de pequeno e médio
tamanho, sobretudo aves, mas a sua alimentação centra-se em algumas presas básicas de médio
tamanho, mais abundantes. Destacando-se a grande importância do pombo doméstico
rural na alimentação como compensação de uma relativa escassez das presas
selvagens tradicionais, como o coelho e a perdiz.
Tubarão Branco
O tubarão branco (carcharodon carcharias)é um dos tubarões com maior distribuição, devido à sua capacidade pouco habitual de manter a temperatura do seu corpo mais elevada do que a do ambiente que o rodeia, o que lhe permite sobreviver facilmente mesmo em águas muito frias. Embora seja raramente visto na maioria das águas costeiras.
Panda Vermelho
O panda vermelho (Ailurus fulgens) pode-se encontrar nas regiões montanhosas do Himalaia e do sul da China, e está associado às florestas temperadas de altitude e a bambuzais.
Este animal é pequeno e tem uma cor castanho-avermelhada, a cauda comprida e felpuda, e um andar gingado devido ao encurtamento dos membros dianteiros.
A sua alimentação é principalmente composta por bambu mas por ser omnívoro, pode comer ovos, pássaros, insectos e pequenos mamíferos.
Panda Gigante
O panda gigante (ailuropoda melanoleuca), pode-se encontrar no Sul da China e Tibete, nas florestas de bambu da região montanhosa da China.
Os pandas gigantes têm o pêlo preto e branco, com manchas pretas à volta dos olhos.
Esta espécie alimenta-se quase exclusivamente de folhas tenras e rebentos de bambu.
Os pandas gigantes têm o pêlo preto e branco, com manchas pretas à volta dos olhos.
Esta espécie alimenta-se quase exclusivamente de folhas tenras e rebentos de bambu.
Canguru
O canguru (macropus rufus), pode-se encontrar somente na Austrália, Nova Guiné e em algumas de suas ilhas perto da praia, como a Tasmânia, vivem no deserto meridional onde há muralhas de rocha quase verticais e em locais elevados da floresta tropicais.
Alimenta-se de plantas.
Tem orelhas grandes e cabeça relativamente pequena, os pés da frente são pequenos têm cinco dedos de comprimento diferentes, enquanto os pés de trás têm tipicamente quatro dedos. Os machos dos grandes cangurus são notoriamente maiores em tamanho que as fêmeas, uma característica conhecida como dimorfismo sexual.
Cachalote
O cachalote (physeter macrocephalus), pode-se encontrar em ambos os hemisférios, porém apenas os machos se aventuram a atingir as porções extremas do norte e sul.
A principal característica é a sua cabeça grande rectangular, que corresponde até 40% do seu comprimento total, a sua cor é escura e uniforme, indo do cinza ao castanho, a pele é enrugada, principalmente na parte posterior do corpo.
A principal característica é a sua cabeça grande rectangular, que corresponde até 40% do seu comprimento total, a sua cor é escura e uniforme, indo do cinza ao castanho, a pele é enrugada, principalmente na parte posterior do corpo.
Os filhotes nascem com 3,5 a 4 metros e as f êmeas adultas atingem 12 metros e os machos os 18 metros. O peso médio do macho é de cerca de 45 toneladas, e o da fêmea é 20 toneladas.
Esta espécie alimenta-se de cefalópodes.
Rinoceronte da Malásia
Koala
O koala (phascolarctos cinereus), habita em vastas áreas do território australiano, podendo ser encontrado em maior número no Nordeste e Sudeste deste vasto território.
As orelhas e nariz são bem característicos, bem como o seu pêlo, fazem parte do imaginário das crianças de todo o mundo e nem os adultos conseguem ser indiferentes perante a presença de um destes simpáticos animais.
A base da sua alimentação é o eucalipto.
As orelhas e nariz são bem característicos, bem como o seu pêlo, fazem parte do imaginário das crianças de todo o mundo e nem os adultos conseguem ser indiferentes perante a presença de um destes simpáticos animais.
A base da sua alimentação é o eucalipto.
Leopardo das Neves
Tucano
O tucano (ramphastos toco), vivem nas florestas da América Central e América do Sul.
Esta espécie possui um bico grande e oco, a parte superior é constituída por trabéculas de sustentação e a parte inferior é de natureza óssea, os pés tem dois dedos direccionados para frente e dois para trás, típicos de animais que trepam em árvores.
Comem fruta, caçam alguns insectos, pequenas presas como os lagartos e ovos de outras aves.
Comem fruta, caçam alguns insectos, pequenas presas como os lagartos e ovos de outras aves.
Mico-Leão-De-Cara-Dourada
O mico-leão-de-cara-dourada (leontopithecus chrysomelas), pode-se encontrar no Sul da Bahia e no Norte do Espírito Santo, Brasil, vivem em estado selvagem apenas nos restos de mata que sobraram no sul da Bahia.
Esta espécie tem a pelagem longa e macia, é significativamente preto com a cabeça, nádegas, superfície mais alta da cauda, antebraço, mãos e pés dourados.
Alimenta-se de pequenos animais, insectos, frutas e ovos de pássaros.
Esta espécie tem a pelagem longa e macia, é significativamente preto com a cabeça, nádegas, superfície mais alta da cauda, antebraço, mãos e pés dourados.
Alimenta-se de pequenos animais, insectos, frutas e ovos de pássaros.
Mico-Leão-Dourado
O mico-leão-dourado (leontopithecus rosalia) pode-se encontrar na Mata Atlântica do Rio de Janeiro.
Esta espécie possui pelagem cor de fogo e uma juba em volta da cabeça, o que deu origem à sua denominação, os seus pêlos são sedosos e, ao sol, adquirem um belíssimo brilho.
A sua alimentação é há base de frutas, insectos, ovos, pequenos pássaros e lagartos.
Esta espécie possui pelagem cor de fogo e uma juba em volta da cabeça, o que deu origem à sua denominação, os seus pêlos são sedosos e, ao sol, adquirem um belíssimo brilho.
A sua alimentação é há base de frutas, insectos, ovos, pequenos pássaros e lagartos.
Arara-Azul
A arara-azul (anodorhynchus hyacinthinus) pode-se encontrar no interior do sul do Brasil, Maranhão, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás, nas matas ciliares e cerrado adjacente.
A sua alimentação, consiste em sementes e frutas.
Este animal possui uma plumagem azul com uma pele nua amarela em torno dos olhos e fita da mesma cor na base da mandíbula, seu bico é desmesurado parecendo ser maior que o próprio crânio.
Jacaré-De-Papo-Amarelo
O jacaré-de-papo-amarelo (caiman latirostris) é típico da América do Sul encontra-se no litoral do Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul, esta espécie habita as florestas tropicais, preferindo áreas baixas, como lagoas, lagos e rios.
Estes animais tem uma longa cauda, que é útil na disputa por alimento contra outros animais e na locomoção dentro de água, mede em média entre 1,5m e 2,5m.
Estes animais costumam se alimentar de mamíferos, peixes e aves.
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Onça-Pintada
A onça-pintada (panthera onca), pode-se encontrar no sul dos EUA, México, América Central e América do Sul (Noroeste da Argentina), os lugares que ela frequenta são as florestas húmidas nas margens de rios e as savanas.
As manchas da onça são dispersas e desenham uma roseta maior, algumas delas com pontos pretos no meio o interior dessas manchas é de um dourado/amarelo mais escuro que o restante da pelagem, a cabeça da onça é proporcionalmente maior em relação ao corpo, um exemplar adulto alcança até 2,10 de comprimento, chegando a pesar em torno de 115 kg, embora, em média, os machos pesem 90 kg e as fêmeas 75 kg. A altura da cernelha é de aproximadamente 70 cm, sendo o maior felino das Américas.
Estes felinos atacam e devoram grandes aves e mamíferos.
Tritão-Palmado
O tritão-palmado (triturus helveticus), tem uma ampla distribuição pela Europa Ocidental, ocorrendo no Norte da Península Ibérica, Reino Unido, França, Suíça, Luxemburgo, Bélgica, Holanda, República Checa e Alemanha. Em Portugal, ocorre no Noroeste e Centro do País, em zonas de floresta, lameiros, prados e zonas agrícolas na proximidade de charcos permanentes ou sazonais, tanques e nascentes.
Este animal é um anfíbio com cauda pequena e achatada lateralmente, a cabeça tem um contorno arredondado e ligeiramente aplanada com três sulcos longitudinais na parte superior, os olhos são pequenos e localizam-se lateralmente, o corpo é de secção redonda ou quadrangular, os seus membros são delgados com quatro dedos nas patas anteriores e cinco nas patas posteriores, a pele é lisa durante a fase aquática e torna-se rugosa na fase terrestre. A cor dorsal é variável, mas predominam os tons castanhos e esverdeados com algumas manchas negras que podem formar um padrão reticulado, o ventre é amarelo claro, a cauda pode apresentar duas séries de manchas escuras que formam linhas e acima da zona de inserção dos membros posteriores possuem uma pequena mancha clara. As fêmeas são geralmente maiores do que os machos.
Os adultos desta espécie alimentam-se de pequenos insectos adultos, aranhas e outros invertebrados.
Este animal é um anfíbio com cauda pequena e achatada lateralmente, a cabeça tem um contorno arredondado e ligeiramente aplanada com três sulcos longitudinais na parte superior, os olhos são pequenos e localizam-se lateralmente, o corpo é de secção redonda ou quadrangular, os seus membros são delgados com quatro dedos nas patas anteriores e cinco nas patas posteriores, a pele é lisa durante a fase aquática e torna-se rugosa na fase terrestre. A cor dorsal é variável, mas predominam os tons castanhos e esverdeados com algumas manchas negras que podem formar um padrão reticulado, o ventre é amarelo claro, a cauda pode apresentar duas séries de manchas escuras que formam linhas e acima da zona de inserção dos membros posteriores possuem uma pequena mancha clara. As fêmeas são geralmente maiores do que os machos.
Os adultos desta espécie alimentam-se de pequenos insectos adultos, aranhas e outros invertebrados.
Salamandra-Lusitânica
A salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica), pode-se encontrar na zona noroeste da Península Ibérica onde a precipitação é mais abundante, vivendo em zonas montanhosas com altitude inferior a 1500 metros, como as serras de Valongo onde a espécie é relativamente abundante, tendo actividade nocturna. A sua casa é essencialmente composta de muita vegetação junto a cursos de água, só durante o período de maior seca estes animais mudam de casa indo viver para barragens e minas abandonadas.
Esta espécie é um pequeno anfíbio que mede 12 a 15 cm, tem a pele muito brilhante e escura com duas listas douradas no dorso e olhos negros salientes, contendo uma cauda longa, que nos adultos pode atingir dois terços do comprimento total do animal, as patas da frente têm 4 dedos e as de trás 5. A superfície dorsal pode ter pequenos ponteados azulados, o ventre é cinzento.
A alimentação dos adultos é constituída por insectos, aracnídeos e moluscos de pequenas dimensões.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Cobra-Lisa-Europeia
A cobra-lisa-europeia (coronella austriaca), pode-se encontrar principalmente em zonas montanhosas, em locais frescos e húmidos, prefere as áreas de matos com rochedos e orlas de bosques, podendo, contudo, aparecer uma enorme variedade de habitats.
Este animal é pequeno e tem o corpo cilíndrico, a cabeça pequena, pouco diferenciada do corpo, focinho proeminente de extremidade pontiaguda, tem uma linha escura sobre a comissura labial que estende desde o orifício nasal até ao pescoço, na região posterior da cabeça apresenta uma mancha escura em forma de U com convexidade virada para a cauda, a cor de fundo é castanha ou cinzenta, às vezse com tons esverdeados sobre a qual se destaca uma série de manchas escuras de tamanho variável, nos flancos pode também apresentar mnachas escuras, o ventre é cinzento-escuro ou negro uniforme, podendo, às vezes, apresentar pequenas manchas esbranquiçadas ou amarelas de cada lado das escamas ventrais.
A cobra-lisa-europeia adulta alimenta-se essencialmente de lagartixas juvenis de sardão e de lagarto-de-água, licranços e ofícios de pequeno tamanho, entre os quais se incluem pequenas víboras, mas para além destes animais também come micro-mamíferos, ovos de répteis e, mais raramente, crias de aves.
Este animal é pequeno e tem o corpo cilíndrico, a cabeça pequena, pouco diferenciada do corpo, focinho proeminente de extremidade pontiaguda, tem uma linha escura sobre a comissura labial que estende desde o orifício nasal até ao pescoço, na região posterior da cabeça apresenta uma mancha escura em forma de U com convexidade virada para a cauda, a cor de fundo é castanha ou cinzenta, às vezse com tons esverdeados sobre a qual se destaca uma série de manchas escuras de tamanho variável, nos flancos pode também apresentar mnachas escuras, o ventre é cinzento-escuro ou negro uniforme, podendo, às vezes, apresentar pequenas manchas esbranquiçadas ou amarelas de cada lado das escamas ventrais.
A cobra-lisa-europeia adulta alimenta-se essencialmente de lagartixas juvenis de sardão e de lagarto-de-água, licranços e ofícios de pequeno tamanho, entre os quais se incluem pequenas víboras, mas para além destes animais também come micro-mamíferos, ovos de répteis e, mais raramente, crias de aves.
Lagartixa-da-Montanha
A lagartixa-da-montanha (lacerta monticola) pode-se encontrar na metade ocidental da Cordilheira Cantábrica, Sistema Central e Galiza, estas encontram-se confinadas na regiões geográficas de L. monticola monticola,Serra da Estrela, Portugal; L. monticola cantabrica – Cordilheira Cantábrica e Galiza; e L. monticola cyreni – Sistema Central espanhol.
É uma espécie típica de áreas de montanha de substrato rochoso, associada a prados de altitude e matos de urze e giesta e povoamentos de zimbro, embora na Galiza surja em baixas altitudes associada a cursos de água com vegetação ripícola.
Em L. monticola monticola distribui-se acima dos 1400 m de altitude até ao topo do Planalto Central da Serra da Estrela, os matos de urze e giestas, são relativamente exuberantes aos 1400 metros, sofrem progressiva redução com o aumento de altitude, sendo substituídos por povoamentos de zimbro, formados por plantas baixas e dispersas, e por extensões coberto herbáceo. Os habitats do Planalto caracterizam-se igualmente pelo elevado coberto rochoso, que é dominante em certas zonas, aumentando, regra geral, com a altitude.
Certas áreas caracterizam-se pela alternância destes biótopos, criando uns estrutura em mosaico, na área de distribuição da população a ocorrência de florestas é muito reduzida, já que a cota dos 1400 metros constitui, na Serra da Estrela, o limite superior da distribuição dos povoamentos arbóreos. Certos habitats destacam-se pelo seu elevado contributo para o efectivo populacional nomeadamente os que apresentam baixo coberto arbustivo e elevado coberto rochoso situados na zona mais elevada do Planalto Central, os afloramentos rochosos constituem um elemento essencial de habitat, sendo utilizados como locais de refúgio, invernada e termorregulação.
Estes animais são aplanados e têm membros pentadáctilos, as escamas dorsais são geralmente imbricadas, pontiagudas e com uma saliência longitudinal, O corpo pode atingir um comprimento de 15 cm e a cauda atinge normalmente mais do dobro do comprimento do corpo, excepto quando é regenerada, no dorsal e lateralmente apresentam tons pardos ou esverdeados, com duas linhas dorso-laterais nítidas de cor amarelada ou branca, o ventre é esbranquiçado, por trás da inserção dos membros existem geralmente manchas azuladas, na região posterior do corpo e começo da cauda, as cores são mais esverdeadas, a cor dos mais novos é semelhante, embora as linhas dorso-laterais possam não ser tão nítidas.
Alimenta-se de insectos e outros artrópodes, apresentando a dieta variações estacionais, em função da disponibilidade, predominando os dípteros, coleópteros, formigas e aranhas, podendo também alimentar-se de larvas de insectos e minhocas.
É uma espécie típica de áreas de montanha de substrato rochoso, associada a prados de altitude e matos de urze e giesta e povoamentos de zimbro, embora na Galiza surja em baixas altitudes associada a cursos de água com vegetação ripícola.
Em L. monticola monticola distribui-se acima dos 1400 m de altitude até ao topo do Planalto Central da Serra da Estrela, os matos de urze e giestas, são relativamente exuberantes aos 1400 metros, sofrem progressiva redução com o aumento de altitude, sendo substituídos por povoamentos de zimbro, formados por plantas baixas e dispersas, e por extensões coberto herbáceo. Os habitats do Planalto caracterizam-se igualmente pelo elevado coberto rochoso, que é dominante em certas zonas, aumentando, regra geral, com a altitude.
Certas áreas caracterizam-se pela alternância destes biótopos, criando uns estrutura em mosaico, na área de distribuição da população a ocorrência de florestas é muito reduzida, já que a cota dos 1400 metros constitui, na Serra da Estrela, o limite superior da distribuição dos povoamentos arbóreos. Certos habitats destacam-se pelo seu elevado contributo para o efectivo populacional nomeadamente os que apresentam baixo coberto arbustivo e elevado coberto rochoso situados na zona mais elevada do Planalto Central, os afloramentos rochosos constituem um elemento essencial de habitat, sendo utilizados como locais de refúgio, invernada e termorregulação.
Estes animais são aplanados e têm membros pentadáctilos, as escamas dorsais são geralmente imbricadas, pontiagudas e com uma saliência longitudinal, O corpo pode atingir um comprimento de 15 cm e a cauda atinge normalmente mais do dobro do comprimento do corpo, excepto quando é regenerada, no dorsal e lateralmente apresentam tons pardos ou esverdeados, com duas linhas dorso-laterais nítidas de cor amarelada ou branca, o ventre é esbranquiçado, por trás da inserção dos membros existem geralmente manchas azuladas, na região posterior do corpo e começo da cauda, as cores são mais esverdeadas, a cor dos mais novos é semelhante, embora as linhas dorso-laterais possam não ser tão nítidas.
Alimenta-se de insectos e outros artrópodes, apresentando a dieta variações estacionais, em função da disponibilidade, predominando os dípteros, coleópteros, formigas e aranhas, podendo também alimentar-se de larvas de insectos e minhocas.
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